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O mercado da beleza é um dos maiores do país. Apesar dos impactos da pandemia da Covid-19, os brasileiros e brasileiras continuam buscando por tratamentos, serviços e produtos estéticos, o que exige dos profissionais cada vez mais conhecimento técnico e um papel de quem ressignifica a beleza.

Afinal, o que hoje é chamado como belo, nem sempre foi considerado assim. Ao longo da história, a sociedade viveu inúmeras transformações em torno do que era ou não belo, sendo muitas dessas mudanças determinadas por questões sociais.

Padrões elitizados, racistas, preconceituosos e inalcançáveis para a maioria das pessoas já foram desejados como os ideais, e foram os responsáveis por muita insatisfação e baixa autoestima. 

Atualmente, a sociedade tem buscado questionar esses padrões e o impacto negativo que eles provocam na mente e na saúde humana. São inúmeras as doenças psicológicas e transtornos provocados por eles, assim como uma necessidade incessante de adequação, por meio de procedimentos estéticos invasivos, dolorosos e prejudiciais.

Sendo assim, é imprescindível que os profissionais da beleza atuem com o tema beleza a partir de um ponto de vista abrangente e responsável. Visando a conscientização de questões estéticas para além da ótica de mercado, mas trazendo a lógica social que reconhece a beleza e a individualidade das pessoas.

O Instituto Capilare atua com esse papel social, ressignificando esses padrões estéticos, colaborando com a formação de cada profissional e desenvolvendo a consciência de uma beleza para além dos estereótipos padronizados. Mas sim uma beleza que vem de um autocuidado com o foco na saúde.

Foto: Reprodução

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